Dia das Crianças: Direito de Brincar
- Igor Guedes
- 15 de out. de 2023
- 1 min de leitura
"Se você quer entender seu filho, precisa entender suas brincadeiras", diz Anderson Cruz
O educador, advogado, ativista social e ambiental, Anderson Cruz comenta sobre a importância da brincadeira no período da infância, ele acredita que os pais são os principais responsáveis pelo desenvolvimento social e cognitivo dos pequenos e que os responsáveis dos filhos devem perceber o modo como ele interage com as brincadeiras.
O advogado chama a atenção para os Direitos das Crianças no Brasil, ele afirma que os pequenos não tem seus direitos plenamente garantidos no país. De acordo com o Marco Legal da Primeira Infância (art. 5 e 17), o brincar e o lazer são áreas prioritárias das políticas públicas para a primeira infância, e a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem organizar e estimular a criação de espaços lúdicos”. Os direitos previstos pelo Marco Legal da Primeira Infância e Estatuto da Criança e Adolescente garantem o pleno desenvolvimento intelectual, social, afetivo e psicológico da população infantil. O Artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, diz que a criança e o adolescente têm direito de “brincar, praticar esportes e divertir-se”.
"As brincadeiras devem ser consideradas pelos adultos como algumas das atividades mais sérias da criança. Se você quer entender seu filho, precisa entender suas brincadeiras. Ao observar uma criança brincando, é possível compreender como ela vê e constrói o mundo, como ela gostaria que ele fosse, quais são seus prazeres, o que a preocupa e os problemas que a cercam”, alerta Anderson Cruz.
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